Do latim alligare, o significado original da palavra aliança era “compor, ligar-se a”. No português medieval, a palavra ganhou o sentido de comprometimento mútuo, e, já no século XIII a palavra aliança passou a representar também o laço matrimonial que uniria duas famílias. Hoje, mais do que formalizar uma união, alianças simbolizam a celebração do amor, do romantismo e do compromisso.
Mas a tradição do uso das alianças pode ser ainda mais antiga. Há registros de que egípcios e hindus já faziam uso de anéis para marcar a união entre pessoas, cerca de 3.000 a.C. A circularidade do anel significava o infinito, o laço eterno de amor que uniria o casal.
Na Grécia, o uso de alianças matrimoniais foi introduzido por Alexandre, o Grande. Os gregos usavam a joia no terceiro dedo da mão esquerda, onde, supostamente, passaria uma veia que chegava ao coração. As alianças, então, eram confeccionadas em ferro imantado, o que garantiria que os corações dos noivos permanecessem para sempre conectados, mantendo a atração. Daí veio a tradição de usar-se a aliança de casamento na mão esquerda.
As alianças de casamento são as mais comuns. Tradicionalmente são confeccionadas em ouro, e recebem uma gravação na parte interior com os nomes do marido e da esposa, e ainda a data do casamento. Alguns casais preferem gravar o nome dos dois em ambas as peças.
Por que se usa a aliança de casamento na mão esquerda e a de noivado na mão direita?
Os egípcios, por volta de 2800 a.C., já usavam um anel para simbolizar o laço matrimonial. Para eles, um círculo, não tendo começo nem fim, representava a eternidade à qual a união se destinava. Cerca de 2 000 anos depois, os gregos descobriram o magnetismo, que acabou influindo também nessa simbologia. Como eles acreditavam que o terceiro dedo da mão esquerda possuía uma veia que levava diretamente ao coração, passaram a usar nele um anel de ferro imantado, para que os corações dos amantes permanecessem para sempre atraídos um pelo outro. O costume foi adotado pelos romanos e o Vaticano manteve a tradição. Já o anel de noivado foi introduzido no ano 860, por decreto do papa Nicolau I (858-867), que o instituiu como uma afirmação pública obrigatória da intenção dos noivos. “A aliança passa da mão direita para a mão esquerda para representar a aproximação do compromisso definitivo. Do lado esquerdo, ela fica mais próxima do coração”, afirma o padre Eduardo Coelho, da arquidiocese de São Paulo.
Uma aliança de ouro reflete o que há de mais nobre quando se quer celebrar uma data especial. O significado que está por trás de uma joia dessas é o melhor possível e qualquer pessoa fica satisfeita ao receber algo tão desejado.
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